Os Anjos na hora da minha morte

“Que os anjos te conduzam, pelas mãos, ao Paraíso: Para a festa do Cordeiro, convidado tu estás!”

Todos nós passaremos por um grande combate na hora de nossa morte. Este combate é grande porque grande é o ardor com o qual se luta, grandes são os adversários que nele batalham e grandes são as consequências deste combate.

É evidente que o demônio não quer perder esta luta, e estaria disposto a trocar todas as vitórias conseguidas em vida por esta única vitória e por isso emprega todas as suas forças. Nesta batalha, de um lado encontramos o Anjo de Deus, a alma remida pelo sangue de Cristo, o próprio Cristo e seus santos, e do outro lado o espírito das trevas, amigo de todo mal e causa de nossa ruína.

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Aquele que realmente é devoto dos Anjos, devoto de São Miguel Arcanjo, muito provavelmente obterá um arrependimento perfeito. Serão os Anjos que lhe inspirarão uma enorme confiança nas
chagas de Jesus crucificado, e em Nossa Senhora das Dores. Os anjos trarão um sacerdote e o farão dizer as palavras certas ao penitente moribundo. Farão que ele receba os últimos sacramentos e o devoto poderá dizer: “Volta, minha alma, à tua serenidade, porque o Senhor foi bom para contigo” (Sl 114, 7).

Quando a pessoa morre em estado de graça, está salva e não necessita mais do auxílio do seu Anjo da guarda, entretanto, este se ocupa de alguns encargos. Ele acompanha a alma até o tribunal de Cristo e, se por acaso a alma tiver de passar um tempo no purgatório, lá o Anjo a acompanha. Isso demonstra São Beda quando diz: “Os Anjos não deixam de auxiliar os eleitos enquanto não os tiver introduzido no paraíso” (De templo Salomonis, cap. XIII).

Grande é a alegria do Anjo quando vê aquele que protegeu na terra entrar no paraíso. Grande também é a felicidade do devoto dos Santos Anjos! Ele também não cessa de louvar a Deus. Podemos imaginar então os agradecimentos mútuos entre o justo e seu guardião celeste.

Caro leitor, após estes dias em que conhecemos mais sobre os Santos Anjos podemos concluir como São Bernardo:

“Não podemos ser ingratos para com os Anjos, que, obedecendo às ordens de Deus nos ajudam em tão grandes necessidades. Sejamos devotos dos Santos Anjos, sejamos gratos a estes nossos celestiais protetores. Paguemos-lhes amor com amor. Devemos nutrir um afeto vivo para com os Anjos do Senhor, como para com aqueles que um dia nos terão como co-herdeiros seus no céu, e que por ora, são junto de nós protetores dados a nós pelo Pai do Céu, a fim de que nos defendam e governem”.

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