Carta aos Gálatas

Aqui você tem a Carta aos Gálatas para que possa ler e meditar!

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Gálatas 4

do escravo, ainda que seja senhor de tudo, 2 - mas está sob tutores e…

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Gálatas 5

. Ficai, portanto, firmes e não vos submetais outra vez ao jugo da escravidão.…

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Gálatas 6

e sois animados pelo Espírito, admoestai-o em espírito de mansidão. E tem…

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Gálatas 1

e algum homem, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai que o ressuscitou dos mortos…

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Gálatas 2

Barnabé, levando também Tito comigo. 2 - E subi em conseqüência de uma…

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Gálatas 3

jos olhos foi apresentada a imagem de Jesus Cristo crucificado? 2 - Apenas isto…

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O que dizer da Carta aos Gálatas?

Este livro possui seis capítulos e faz parte do Novo Testamento. Ele foi escrito pelo apóstlo Paulo por volta de 48 a 57 d.C., dependendo de onde exatamente o livro foi enviado e se foi na primeira ou segunda viagem de Paulo na província romana da Galácia, região que atualmente faz parte da Turquia.

Após o evangelho ter sido espalhado pelo império romano, e muitos gentios começaram a aceitar Jesus como Salvador, surgiram discussões sobre os gentios seguirem as leis dos judeus, especialmente a lei que mandava que todo homem fosse circuncidado.

Quando chegou ao conhecimento de Paulo que o ensino do evangelho e as duvidas sobre seguir a lei mosaica tinha começado a influenciar as igrejas de Galácia e que isso estava afastando o povo de sua herança de liberdade, ele escreve deste protesto, descrito nesta epístola “para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos. E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai!” (Gl 4,5:6).

Com isso Paulo chama os Gálatas a se firmarem na sua liberdade, e “não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão (ou seja,a lei de Moises)” (Gl 5:1). Essa liberdade não isenta ninguém de enfrentar a luta entre as vontades do Espírito e da carne “Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gl 2, 19:20).

No entanto, a carne – natureza inferior do homem foi crucificada com Cristo e, como conseqüência, os frutos do Espírito serão produzidos na vida do crente, são eles: o amor, paz, paciência, compaixão, perdão, alegria, entre outros “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei” (Gl 5,22:23).

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