Livro do Deuteronômio

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O que dizer do livro do Deuteronômio

Este é o quinto livro da bíblia, que compõe o Pentateuco, cuja autoria é atribuída a Moisés (profeta que viveu1400a.c. e liderou a libertação do povo israelita da escravidão no Egito). Ele recebe este nome por significar “repetir a lei” ou “segunda lei”.

Ao longo de 34 capítulos, as passagens trazem os discursos de Moisés quando o povo ainda estava na terra de Moabe, a leste do Rio Jordão. E foi depois de terem caminhado quarenta anos pelo deserto, quando os israelitas estavam prestes a entrar na terra prometida, que Moisés relembra como Deus os tirou da escravidão no Egito, e os guiou até ali.

Além de reforçar a importância de seguir os 10 mandamentos, Moisés alerta o povo sobre amar a Deus sobre todas as coisas – não adorando imagens de escultura, por exemplo – e zelar por uma organização fraterna, para que se cumpra a parte da alizança que Deus havia feito com eles, a exemplo: “Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, e com todo o teu entendimento” Dt 6:5 e “Deitareis abaixo os seus altares, e despedaçareis as suas colunas, e os seus postes ídolos queimareis, e despedaçareis as imagens esculpidas dos seus deuses, e apagareis o seu nome daquele lugar” Dt 12:2

Moisés também chama a atenção do povo para outras leis e órdens que devem governar a vida dos israelitas. Faz parte deste livro, a escolha de Josué (tido como “Homem em quem há o espírito”), para dar continuidade ao trajeto do povo, sendo Josué o lider do povo na conquista da terra. Moisés obedece a órdem de Deus ungindo-o como seu sucessor, e sobre ao monte Pisga, local onde antes de morrer, vê a terra de canaã, do outro lado do Rio Jordão.

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